Vivemos tempos em que muitos altares se tornaram palcos, e o que era pregação do arrependimento foi trocado por promessas de bens materiais. A Palavra de Deus — santa, viva e eterna — tem sido abandonada em favor de discursos que alimentam o ego, mas não salvam a alma.
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências.”
— 2 Timóteo 4:3
Hoje, muitos púlpitos pregam riqueza como prova de fé, bens como sinal de bênção e sucesso terreno como sinal de aprovação divina. Mas o verdadeiro evangelho nos chama ao arrependimento, à cruz, ao serviço e à humildade.
“Não ajunteis tesouros na terra... Mas ajuntai tesouros no céu.”
— Mateus 6:19-20
Ao invés de pregar o amor, a justiça e a compaixão, muitos alimentam o orgulho, a vaidade e a competição. E assim, o povo se distancia do verdadeiro Cristo, aquele que lavou pés, que chorou com os fracos, que amou os rejeitados.
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.”
— João 13:35
É tempo de voltar ao essencial. A cruz ainda é o caminho. O amor ainda é o maior mandamento. A verdade ainda liberta. E Jesus Cristo ainda é o único Senhor e Salvador.
✍️ Reflexão escrita por Jaime Aurélio Nhandlale
Um chamado à verdade, fé e arrependimento.
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